terça-feira, 15 de dezembro de 2009



Fotos da viagem a Morro do Chapéu dos dias 05 á 08 de dezembro de 2009







Figura 1. Vista do Morrão na cidade de morro do Chapéu - BA




Figura 2. Pintura rupestri



FIgura 3. Evidenciando os estromatólitos na Fazenda Arrecife .


Figura 4. Evidenciando a entrada da gruta cristal



Figura 5. Estómatólito na entrada da gruta cristal.



Figura 6. Trabalho de coleta de subfósseis na gruta cristal


Figura 7. Vista da Gruta dos Brejões


Figura 8. Caminhada para a cachoeira do ferro doido



Figura 9. Turma a espera do amigo ecologico.



Figura 10. Vista ddo alto da cachoeira do ferro doido.








quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Visita ao Museu Geológico da Bahia

No dia 16 de outubro de 2009 saimos de Jequié com destino à Salvador para visitarmos o Museu Geológico da Bahia, onde conhecemos o acervo científico paleontológico.

O Professor Francisco, foi responsável pelas explicações sobre o acervo e também sobre a evolução das espécies com base no tempo geológico, mostrou os principais fósseis da coleção, descrevendo-os e apresentando a importância de cada organismo na escala geológica, assim como, explicando a paleontologia em um contexto mais próximo, voltado para a coleção do estado da Bahia, e sua importãncia para a paleontologia brasileira.

Na sala de progeção assistimos um filme que falava sobre os fósseis, alguns processos de fóssilização e sua importancia para a busca de petróleo e para a caracterização do ambiente no passado.

No acervo paleontológico encontramos uma grande quantidade de espécimes, dentre as quais foi possível visualizar fósseis de vertebrados, de invertebrados e vegetais, representados de forma natural, ou artificialmente, assim como suas respectivas eras de aparecimento e processos pelo qual foram fossilizados.

Foi possível observar: replica de Mastodonte, vértebra de Baleia, placas de carapaça original e replica de pata de Pampatério, tatu gigante, vértebra e mandíbula de Preguiça, dentes de Cavalo e vestígios de Peixe do Cretáceo.

No acervo paleontológico observamos também: Gatrópodes, Trilobista, Braquiópodes, Amonita, Corais formados por zooxantelas associadas a cnidários . Observamos uma madeira fissilizada que sofreu o processo de permineralização.

Visitamos varias salas em que continham: explicações sobre o universo, a terra, e uma variedade grande de minerais de vários lugares da Bahia e de outros estados do Brasil. Havia também uma sala com um meteorito gigante que descoberto em nosso país na epoca do imperio. Um salão com pedras preciosas e semi preciosas , amostras de prdras lapidadas e várias esculturas feitas com pedras.

terça-feira, 27 de outubro de 2009


Cientistas acham fóssil "inédito" de réptil voador na China

Cientistas afirmaram ter encontrado fósseis de um réptil voador desconhecido, que teria vivido no nordeste da China há 160 milhões de anos, segundo um estudo publicado na última edição da revista especializada Proceedings of the Royal Society B.

O animal foi batizado de Darwinopterus, em homenagem ao naturalista britânico Charles Darwin, e pode ser uma prova de uma polêmica teoria chamada evolução modular, segundo a qual, a seleção natural força a mudança rápida de várias características, e não apenas uma de cada vez. Os darwinópteros eram criaturas parecidas com águias, cuja cabeça e pescoço se assemelham a pterodáctilos mais evoluídos. Já o resto do esqueleto se parece mais com o grupo primitivo. Os 20 fósseis encontrados na China apresentariam semelhanças com pterodáctilos mais primitivos e mais evoluídos, que viveram entre 65 milhões e 220 milhões de anos atrás. Até essa última descoberta, os cientistas conheciam dois grandes grupos de pterodáctilos: os primitivos, de cauda longa, e os mais evoluídos, de cauda curta. Entre eles, havia um vazio. Os novos fósseis podem ser este "elo perdido" entre os dois grupos. Com suas mandíbulas longas e dentes pontiagudos, os animais pareciam ser mais bem adaptados à caça que outras espécies voadoras. Os fósseis foram encontrados em rochas de 160 milhões de anos, ou seja, 10 milhões de anos mais velhos do que o primeiro pássaro, o Archaeopteryx.

Fonte BBC

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Cientistas revelam fóssil que pode ser de ancestral do homem


Cientistas revelaram em Nova York no mês de maio desse mesmo ano, o fóssil de uma criatura de 47 milhões de anos que pode ser um elo perdido na evolução dos primatas superiores - macacos, gorilas e os seres humanos. O fóssil, batizado de Ida, está em estado tão bom de conservação que é possível ver sua pele e traços de sua última refeição.

Os restos do animal, que se assemelha a um lêmure (tipo de animal parecido com um macaco que vive na ilha africana de Madagascar) foram apresentados no Museu Americano de História Natural.
Eles foram descobertos na década de 1980 na Alemanha e pertenciam a uma coleção particular. A pesquisa sobre sua importância foi liderada pelo cientista Jorn Hurum, do Museu de História Natural de Oslo, Noruega. Hurum diz que Ida representa "a coisa mais próxima que temos de um ancestral" e descreveu a descoberta como "um sonho que se tornou realidade". Mas parte da comunidade científica se mostra cética em relação à descoberta. Um dos principais editores da revista Nature, Henry Gee, disse que o termo "elo perdido" pode induzir ao erro e que o fóssil não deve figurar entre as grandes descobertas recentes, como os dinossauros com penas. Os cientistas que já examinaram o fóssil concluíram que este se trata de uma espécie nova, batizada Darwinius masillae. Um dos pesquisadores que analisou Ida, Jenz Franzen, o fóssil tem traços que guardam "grande semelhança conosco", como unhas em vez de garras e o polegar em uma posição que permite agarrar coisas com a mão, como o homem e outros primatas. Ainda assim, segundo ele, o fóssil não parece ser um ancestral direto do homem, mas sim estaria "mais para uma tia do que uma avó".

Fóssil foi apresentado em Nova York

Fonte: BBC

No dia 17 de setembro de 2009 foi realizada uma prática no laboratório de Geociências da UESB, com o intuito de favorecer à nossa turma uma primeira aproximação com os fósseis coletados na Serra do Araripe-Ceará. Observamos lâminas que continham carbonificação de vegetais, peixes e insetos, e nódulos contendo peixes, sendo alguns já recristalizados.
A profª. Rita sugeriu uma atividade, onde tínhamos que desenhar alguns exemplares e preencher uma fixa de identificação dos mesmos. E também foram apresentadas algumas fotos de fósseis para mostrar a variedade até hoje encontradas.
Conceitos como icnofóssil, vestígios, e
somatofóssil ficaram mais esclarecidos, pois a aula prática proporciona uma visualização maior dos conceitos vistos na aula teórica.

Processo de carbonificação
a) carbonificaçãp de um vegetal; b) Nodulo com peixe petrificado;
c) grilo carbonificado; d) Peixe carbonicado